visceral o encontro
com a subtil nudez de deus
polimorfismo (hiperbólico
diriam o próprio e alguns
alados da casa) sem pudor
sem que a vergonha
ruborize as faces diáfanas
ou que arfe o peito
pelo amor que não há
ele sublima o vício
(voyeur desonesto) e
espreita a miséria dos
corpos finitos, exibindo(
-se) apenas a ausência
- beleza comparável
de translúcida
à diabólica vanidade.
Jan.18.MMV
(in livro xiii)
2 comentários:
não posso calar que adoro vir aqui. sempre. por vezes sem nada para dizer...
Não... a prova está aqui... não me desiludes. Antes pelo contrário: atrais-me, hipnotizas-me, puxas-me mais e mais. Há magnetismo na tua escrita.
Resumindo: fascinou-me!
Beijinho :)
Sandra
(http://www.void.weblog.com.pt)
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