quinta-feira, janeiro 06, 2005

coro



cantos
silêncios de um azul de azálea
percorrem veias
inundam sepulturas
nas almas
nas peculiares cavidades
onde se escondem
o passado e a eternidade

1 comentário:

v disse...

O azul. Sempre o azul. O eterno azul.
Identifico-me.