despojos do que vai sendo subtraído à obscuridade da morte
sexta-feira, fevereiro 25, 2005
sem título
o tempo impuro ( -vil? - talvez no intento de sentido se escureça) líquido – esgoto sem escoadouro ( horizonte flácido nos olhos do desespero ) da existência, esboroamento burilar vão, pensar o tempo.
1 comentário:
O tempo...
sem
tempo
não
é
tempo...
Gostei dessa tua visão... ;-)
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