segunda-feira, março 13, 2006

xxx

a escrita não pode nunca parar de executar
a terrível vontade do amor pelo absoluto

(o absoluto, sim, o inexistente e inútil absoluto)

a caneta é um assassino lírico.


jan.26.MMVI

4 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

,.........Jorge! ABSOLUTAMENTE!


BJOS.

isabel disse...

Agora fiquei aqui a pensar...

Beijinho

isabel mendes ferreira disse...

a lápis a tinta a carvão....o teu poema.......................a luz!



bjo.

Anónimo disse...

Há forma no seu "poetisar", e gosto quando as palavras são armas de arremesso, não vãs, logo gostei do que por aqui li. Parabéns
Um abraço
Teresa David