plêiade. diz. plêiade.
não penses. não definas. diz.
plêiade. uma explosão doce dentro da boca. e no fim
a carícia da língua num roçagar lânguido e lento.
plêiade. o prazer simples e enigmático. dádiva das estrelas
ou de quem descobriu o lugar delas
no gesto de as nomear.
dentro da boca a alumiar o prazer.
jan.05.MMVI
7 comentários:
As palavras não são o meu forte... Acho que vou ser mais assídua no flickr. Mas sem antes agradecer os comentários, lindos, que me deixou. Obrigada.
...aqui o enigma tem nome: o teu!
boa noite de sábado à noite.
abraço.
Lindo, pela simplicidade aparente.
Lindo, pela proposta.
Disse vinte vezes.
Extremamente sedutor. :) (calor)
*
jinhinho
....e de mãos nuas....viajo até aqui...para te dizer beijo.
ah, o prazer das palavras... como entendo. bonito poema. :)
aproveito para agradecer e retribuir a visita ao A Idade das Pedras, pedindo desde já desculpas pelo atraso na resposta (a vida, por vezes, puxa-nos em mil direcções...)
até breve,
A.
Tem de "postar" mais vezes. Mesmo sendo parca em palavras, gostaria de ler as suas e agradecer a generosidade das... ditas :)
Já tinha saboreado várias vezes este poema tão musical e com imagens tão surpreendentes e julgava que o tinha comentado. Afinal, não. A poesia também é música, pelo menos ainda é música. Um abraço.
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