despojos do que vai sendo subtraído à obscuridade da morte
terça-feira, março 21, 2006
xxvii
fui ao rebordo da muralha e de lá via-se o centro vermelho do teu coração. não precisei de saltar. não precisei sequer de sair da noite. estavas à minha volta em cada pedra.
---------------------pois eu não salto. deslizo num silêncio desvanecido....resvalo-me. nas suas palavras que o tempo torna eternas.........................
3 comentários:
Tão belo! Um bom dia com poesia.
---------------------pois eu não salto. deslizo num silêncio desvanecido....resvalo-me. nas suas palavras que o tempo torna eternas.........................
obrigado.
beijo.
qdo o coração vence barreiras. bem, como sempre. e as fotos lá no teu site tb. magníficas.
Enviar um comentário