terça-feira, março 21, 2006

xxvii

fui ao rebordo da muralha e de lá via-se o centro vermelho
do teu coração. não precisei de saltar. não precisei sequer
de sair da noite. estavas à minha volta em cada pedra.

jan.21.MMVI

3 comentários:

hfm disse...

Tão belo! Um bom dia com poesia.

isabel mendes ferreira disse...

---------------------pois eu não salto. deslizo num silêncio desvanecido....resvalo-me. nas suas palavras que o tempo torna eternas.........................


obrigado.


beijo.

TCA disse...

qdo o coração vence barreiras. bem, como sempre. e as fotos lá no teu site tb. magníficas.