despojos do que vai sendo subtraído à obscuridade da morte
domingo, maio 15, 2005
1
o encontro entre as pedras suaves enobrece a chuva, o sal do horizonte, colhe-se o âmbar para a eternidade que recebe desolado este olhar, contemplar inerte, inane (imortais, estes coros varonis sobre as ondas)
Saio extasiado. A poesia não é infelizmente levada muito a sério neste país que precisa urgentemente de uma revolução cultural. Presumo que já publicou?! Um abraço
"Há sempre algum arrepio escondido nos meus armários de transparentes e há ainda saudades de desejos guardados em baús azulados, de luzes brilhantes, viajantes...em meus porões internos Há sempre algum arrepio escondido nos meus armários de transparentes Em camuflados desejos… bebidos em cálices de vinhos do Douro" Beijinho Grande www.lbutterfly.blogs.sapo.pt
11 comentários:
Jorge: só para dizer que continuo a passar por aqui diariamente - e gosto deste poema que fará parte, creio, de um série...Beijos
Saio extasiado.
A poesia não é infelizmente levada muito a sério neste país que precisa urgentemente de uma revolução cultural.
Presumo que já publicou?!
Um abraço
eu penso o mar no feminino.
(eu vejo o mar como um útero infinito, vícios de quem pariu?)
:)
Aguardo a continuação depois deste 1 que me encantou!
Dale is in da house!
"Há sempre algum arrepio escondido nos meus armários de transparentes
e há ainda saudades de desejos guardados em baús azulados,
de luzes brilhantes, viajantes...em meus porões internos
Há sempre algum arrepio escondido nos meus armários de transparentes
Em camuflados desejos… bebidos em cálices de vinhos do Douro"
Beijinho Grande
www.lbutterfly.blogs.sapo.pt
Disse-me muito, este poema.
belíssimo!
beijinhos da
mariagomes
Aproveitei para me deliciar com "Magna Carta" que já tive o privilégio de ver e ouvir ao vivo.
Grato por mais isto.
(o que tu me cansas!!! fazes-me andar pacima e pabaixo a apanhar nºs!!)
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