despojos do que vai sendo subtraído à obscuridade da morte
domingo, junho 18, 2006
plúmbea amargura
arrastas-te p’lo chão como uma solidão velha; esmagas-me p’lo caminho numa ânsia de terror e poder; mas perecerás ao lume dos mistérios antigos da escrita e dos sons.
4 comentários:
bom dia......(:)))))).
gostou do blog da Ãngela????
ainda bem....é uma amiga minha....
______________________________!
obrigada Jorge___________________________
um abraço....leve....sem amargura....sustentado na cumplicidade....
:)
:)**
Seguramente que este poema descreve bem o meu estado de espírito... e não só.
Bj.
Rita
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