domingo, junho 18, 2006

plúmbea amargura

arrastas-te p’lo chão
como uma solidão velha;
esmagas-me p’lo caminho
numa ânsia de terror
e poder;
mas perecerás ao lume
dos mistérios antigos
da escrita e dos sons.

21.06.02
(in prosa perdida, 2002)

4 comentários:

isabel mendes ferreira disse...

bom dia......(:)))))).



gostou do blog da Ãngela????

ainda bem....é uma amiga minha....



______________________________!

isabel mendes ferreira disse...

obrigada Jorge___________________________


um abraço....leve....sem amargura....sustentado na cumplicidade....

:)

Sara Mota disse...

:)**

Rita disse...

Seguramente que este poema descreve bem o meu estado de espírito... e não só.

Bj.


Rita