Querido Rudolfo, Ja estava com saudades do teu jeito agridoce de versejar! Muito sugestivo... deixa um gosto especioso na superficie da imaginação! Bjico ancho!
Olá, Amigo! Há muito tempo que não "te" fazia um comentário, o que não quer dizer que não te visite de vez em quando. Tanto que reparei que este poema, 13, apareceu já no dia 5 de Maio, e agora no dia 8 Set... 5+8=13... Onde é que eu já vi estes números!?... :) Bom, se não foi propositado, só poderá querer dizer que TU és PERFEITO!!! ;)
Mas se me lembrava de o ter lido, é porque, como a maioria dos teus poemas, é difícil lê-lo e não sentir emoção. Seja de que tipo for (quente, fria... :)). Vejo os teus poemas como um oceano completo (na sua composição e tudo o que o habita, no seu movimento com as suas mutações) no qual sou o barquinho de papel que, na maioria das "milhas", desiste de navegar até à parte dos comentários, preferindo parar a meio e absorver a água que nele cabe (e ser absorvido), acreditando eventualmente que nesse naufrágio passará a fazer parte dessa imensidão...
E a sensação de que qualquer comentário só iria estragar aquela plenitude.
(Tudo isto sem falar das vezes em que me sinto incapaz de absorver, e fujo, com medo de ser absorvida...) :)
4 comentários:
Jorge
Ante de mais - bom regresso, bem esperado era.
Depois, gostei muito deste 13.
Um abraço
Belíssimo! Como muitos outros que aqui li. Um abraço
Querido Rudolfo,
Ja estava com saudades do teu jeito agridoce de versejar!
Muito sugestivo... deixa um gosto especioso na superficie da imaginação!
Bjico ancho!
Olá, Amigo! Há muito tempo que não "te" fazia um comentário, o que não quer dizer que não te visite de vez em quando. Tanto que reparei que este poema, 13, apareceu já no dia 5 de Maio, e agora no dia 8 Set... 5+8=13... Onde é que eu já vi estes números!?... :) Bom, se não foi propositado, só poderá querer dizer que TU és PERFEITO!!! ;)
Mas se me lembrava de o ter lido, é porque, como a maioria dos teus poemas, é difícil lê-lo e não sentir emoção. Seja de que tipo for (quente, fria... :)).
Vejo os teus poemas como um oceano completo (na sua composição e tudo o que o habita, no seu movimento com as suas mutações) no qual sou o barquinho de papel que, na maioria das "milhas", desiste de navegar até à parte dos comentários, preferindo parar a meio e absorver a água que nele cabe (e ser absorvido), acreditando eventualmente que nesse naufrágio passará a fazer parte dessa imensidão...
E a sensação de que qualquer comentário só iria estragar aquela plenitude.
(Tudo isto sem falar das vezes em que me sinto incapaz de absorver, e fujo, com medo de ser absorvida...) :)
Um beijo grande!
Enviar um comentário