Nem todos os dias a madrugada se adensa assim.
Nem todas as horas estas mãos se esvaziam tanto.
Hoje tudo parece mais inútil, mais estúpido.
Mesmo a dor, adormece inquieta.
Não grita, não se revolta.
Dorme.
Mas nada dorme dentro da dor.
Acho que nunca aprenderei a dizer-te adeus.
oito.xi.MMXI
4 comentários:
nada dorme dentro da dor....
e se a dor dorme, ande-se em bicos de pés...
Parabéns pela inspiração :)
aqui fica o canto dos desabafos:
http://disappearanceofkastchei.blogspot.com/
Um beijinho com muitas saudades :)
Sofia Teixeira, senhor professor :)
acho que nunca a escrever um poema.
meu. dos outros. da vida.
um abraço pelo excelente poema!
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